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Intervalo de ano de publicação
1.
RGO (Porto Alegre) ; 60(4): 485-490, out.-dez. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | BBO - Odontologia, LILACS | ID: biblio-874823

RESUMO

Objective: To evaluate the pixel intensity and to compare it with different spatial resolutions, using an aluminum step-wedge. Methods: The sample consisted of three bone chips of two dry pig mandibles. Then, each bone chip and the aluminum step-wedge were placed on periapical radiographs in order to take the images with Ekta Speed film, with an exposure time of 0.2 seconds and focal length of 25 cm. All radiographs were scanned with spatial resolutions of 150 and 300 dpi and saved as JPEG files. The images were measured using the histogram tool provided by the Image Tool program (UTHSCSA, Texas, USA) selecting specific areas on the bone chips and on the aluminum step-wedge. Results: The data were analyzed by ANOVA and Tukey statistical tests which showed that there was no significant difference in pixel intensity between bone chips and step 3 (3.6 mmEq/Al) of the aluminum step-wedge (p>0.05). It was also observed that there were no significant differences in pixel intensity value measured on step-wedges 2 (3.3 mmEq/Al), 3 (3.6 mmEq/Al), 4 (3.9 mmEq/Al) and on the bone chips, between spatial resolutions of 150 and 300 dpi. Conclusion: Small differences in spatial resolution did not interfere with the evaluation of pixel intensity. It is recommended to measure pixel intensity on digitalized radiographs using an aluminum step-wedge as a reference density value.


Objetivo: Avaliar a intensidade de pixels de fragmentos de tecido ósseo mandibular, bem como compará-la em diferentes resoluções espaciais, utilizando um penetrômetro de alumínio. Métodos: A amostra consistiu de 3 fragmentos ósseos, provenientes de 2 mandíbulas secas de suínos. Em seguida, cada fragmento ósseo, juntamente com o penetrômetro de alumínio, foram posicionados sobre filmes radiográficos periapicais. As radiografias foram realizadas com filme Ekta Speed, tempo de exposição de 0,20 segundos e distância focal de 25 cm. Todas as radiografias foram digitalizadas com resoluções espaciais de 150 e 300 dpi e, em seguida, arquivadas em JPEG. As imagens foram medidas por meio da ferramenta histograma do programa Image Tool (UTHSCSA, Texas, USA) selecionando-se áreas nos fragmentos ósseos e no penetrômetro de alumínio. Resultados: A análise dos resultados pelos testes estatísticos ANOVA e Tukey mostrou que não houve diferença significativa de intensidade de pixel entre os fragmentos ósseos e o degrau 3 do penetrômetro de alumínio (3,6 mmEq/Al) (p>0,05). Observou-se ainda que não houve diferenças significativas dos valores da intensidade de pixel dos degraus 2 (3,3 mmEq/Al), 3 (3,6 mmEq/Al) e 4 (3,9 mmEq/Al) e os fragmentos ósseos, entre as resoluções espaciais avaliadas nesse estudo. Conclusão: Pequenas diferenças de resolução espacial não interferiram nos valores de intensidade de pixel. É recomendável medir esta intensidade com a utilização de penetrômetro de alumínio como referência para valor de densidade.


Assuntos
Intensificação de Imagem Radiográfica , Radiografia Dentária
2.
Am J Orthod Dentofacial Orthop ; 137(5): 690-3, 2010 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20451790

RESUMO

A dentigerous cyst is the most common developmental odontogenic cyst. It is a benign and asymptomatic intraosseous lesion that affects the bones of the maxillofacial complex, interfering with tooth eruption. This article reports the spontaneous eruption of a canine after marsupialization of an infected dentigerous cyst and extraction of the deciduous teeth. A radiograph showed a large cyst with a radiolucent area involving the mandibular left deciduous canine and first molar, and the permanent canine and first premolar. Although enucleation is the treatment of choice, marsupialization is the best option for large cysts involving an unerupted permanent tooth, as in this case. The patient was followed for 1 year, and eruption of the permanent canine and first premolar and gradual reduction of the radiolucent area were observed.


Assuntos
Dente Canino/fisiologia , Cisto Dentígero/cirurgia , Doenças Mandibulares/cirurgia , Erupção Dentária/fisiologia , Dente Pré-Molar/fisiologia , Criança , Líquido Cístico , Seguimentos , Humanos , Masculino , Dente Molar/cirurgia , Extração Dentária , Dente Decíduo/cirurgia , Dente não Erupcionado/fisiopatologia
3.
Rev. odonto ciênc ; 22(58): 299-304, out.-dez. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-487208

RESUMO

Esta pesquisa objetivou comparar a densidade relativa de fragmentos ósseos mandibulares de suínos com a de penetrômetros de alumínio e comparar a densidade entre dois penetrômetros. Utilizou-se dois penetrômetros de alumínio de diferentes fabricações, denominados de P1 e P2, constituídos por 16 degraus, com 0,3 mm de espessura e 5 fragmentos da cortical vestibular de mandíbulas secas de suínos. Os fragmentos e os penetrômetros foram radiografados com filmes Ultra-speed, tempo de exposição de 0,32 segundos e distância focal de 25 cm. As radiografias foram processadas em uma câmara escura pelo método de tempo e temperatura, e posteriormente digitalizadas. As imagens foram analisadas por meio da ferramenta histograma do programa Image Tool, de acordo com áreas selecionadas nos fragmentos ósseos e nos penetrômetros. A análise dos resultados pelos testes estatísticos ANOVA e Tukey, mostrou que não houve diferenças estatisticamente significantes dos valores da densidade entre os fragmentos ósseos e o degrau 3 (3,6 mmEq/Al) do penetrômetro P1 (p > 0,05). Observou-se que houve diferenças estatisticamente significantes entre os valores da densidade dos fragmentos ósseos e dos degraus 1 (3 mmEq/Al), 2 (3,3 mmEq/Al) e 3 (3,6 mmEq/Al) do penetrômetro P2 (p < 0,05). Finalmente, constatou-se que houve diferenças estatisticamente significantes dos valores da densidade relativa dos degraus 1 (3 mmEq/Al), 2 (3,3 mmEq/Al) e 3 (3,6 mmEq/Al), entre os penetrômetros P1 e P2 (p < 0,05). Concluiu-se que foi possível atribuir valores em milímetros equivalentes de alumínio à densidade relativa dos fragmentos ósseos, e que existe diferença da densidade em pixels entre penetrômetros constituídos pelo mesmo metal, porém com fabricações diferentes, tornando-se necessário a sua padronização quando utilizado como material de referência para estudos de densidade óssea.


This research aimed to compare the relative density of swine?s mandible bone ships with aluminum stepwedge and to compare the density of two different stepwedges. It was used two aluminum stepwedges on different manufacturers, P1 and P2, and 5 fragments from bucal cortical of the dry swine?s mandible. The bone chips and the stepwedges were radiographed using Ultra-speed films, with an exposure time of 0.32s and a focus-film distance of 25 cm. The films were processed manually by the time/temperature method. After that, they were digitalized and analyzed using the histogram tool, from Image Tool software. The data were analyzed by statistics tests of ANOVA and Tukey (5%). The results showed that there was no estatistical differences between the densities of the bone chips and the step number 3 (3,6 mmEq/Al) of the P1 stepwedge (p > 0.05). There were statistical differences between the densities of the bone chips and the steps number 1 (3,0 mmEq/Al), number 2 (3,3 mmEq/Al) and number 3 (3,6 mmEq/Al) of the P2 stepwedge (p < 0.05). Finally, there were statistical differences of densities of the steps number 1, 2 and 3 between both stepwedges (p < 0.05). It was concluded that it is possible to attribute values in aluminum equivalent millimeters to the relative density of bone chips and that there is difference of density in pixels between stepwedges composed with the same metal, although they are from different manufacturers. It is very important to standardize the type of stepwedge when it is used as reference material in bone density studies.


Assuntos
Animais , Densidade Óssea , Intensificação de Imagem Radiográfica
4.
Rev. Fac. Odontol. Porto Alegre ; 47(1): 30-33, abr. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-457413

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi comparar a densidade óssea relativa da região retromolar em pixels e em milímetros equivalentes de alumínio (mmEq/Al). Para a mensuração dos níveis de cinza em mmEq/Al na referida região, utilizou-se uma escala de alumínio constituída por 16 degraus, com 0,3mm de espessura entre cada um deles. Utilizou-se 5 mandíbulas humanas secas, as quais foram tecnicamente radiografadas, na região anteriormente citada, com filmes Agfa, tempo de exposição de 0,5 segundos e distância focal de 25cm. Estas radiografias foram processadas, em uma câmara escura, pelo método de tempo e temperatura e, posteriormente escaneadas com 300 dpi. As imagens digitalizadas foram medidas por meio da ferramenta histograma, do programa Image Tool, versão 3.0 (UTHSCSA, USA). Inicialmente, foram manipuladas através da função automática de alteração de brilho e contraste e em seguida, foram selecionadas para as medições nas regiões ósseas, áreas de 32X32 pixels, evitando-se regiões excessivamente radiopacas ou radiolúcidas, bem como, de estruturas anatômicas, para que não houvesse alterações no valor da densidade óssea relativa. Já nas imagens dos degraus da escala, foram medidas áreas de 20X50 pixels, com a mesma ferramenta. A análise dos resultados, pelo teste estatístico T de Student, mostrou valores semelhantes entre a densidade óssea da região retromolar e o degrau de número 16 da escala de alumínio (p>0,05). Concluiu-se que a densidade da escala de alumínio, utilizada neste estudo é semelhante a densidade óssea relativa da região avaliada, podendo ser utilizada como unidade de medida referencial na análise dos níveis de cinza mandibulares.


Assuntos
Humanos , Densidade Óssea , Radiografia Dentária Digital/normas
5.
Rev. odonto ciênc ; 20(49): 251-256, jul.-set. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-428105

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi comparar, em pixels e milímetros equivalentes de alumínio, a densidade óssea relativa mandibular, da região retromolar e região intermediária entre molares e pré-molares. Para a mensuração dos níveis de cinza em mmEq/Al nas referidas regiões, utilizou-se uma escala de alumínio constituída por 16 degraus, com 0,3 mm de espessura entre cada um deles. Utillizou-se 5 mandíbulas humanas secas, as quais foram tecnicamente radiografadas, nas regiões anteriormente citadas, com filmes Ultra-speed, tempo de exposição de 0,5 segundos e distância focal de 25 cm. Estas radiografias foram processadas pelo método de tempo e temperatura, e posteriormente, escaneadas com 300 dpi e 8 bytes. As imagens digitalizadas foram medidas por meio da ferramenta histograma, do programa Image Tool, versão 3.0 (UTHSCSA, USA). Inicialmente, foram manipuladas através da função automática de alteração de brilho e contraste e em seguida, foram selecionadas para as medições nas regiões ósseas, áreas de 32x32 pixels. Nos degraus da escala, mediram-se áreas de 20x50 pixels. A análise dos resultados, pelo teste estatístico t de Student, mostrou valores semelhantes entre a densidade óssea da região retromolar e o degrau de número 16 da escala de alumínio, e entre a densidade óssea da região intermediária entre molares e pré-molares e o degrau de número 15 da escala (p>0,05). Concluiu-se que a densidade da escala de alumínio, utilizada neste estudo é semelhante a densidade óssea relativa das regiões avaliadas, podendo ser utilizada como unidade de medida referencial na análise dos níveis de cinza mandibulares


Assuntos
Humanos , Densidade Óssea , Intensificação de Imagem Radiográfica , Mandíbula
6.
Rev. fac. odontol. Univ. Fed. Bahia ; 30: 27-32, jan.-jun. 2005. ilus, tab, graf
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-858030

RESUMO

A presente pesquisa objetivou simular imagens compatíveis com cáries em radiografias digitalizadas e avaliar a capacidade de detecção destas imagens, por meio da análise de dois observadores. Para tanto, foram selecionadas, aleatoriamente, 60 radiografias periapicais e interproximais, sendo 30 radiografias com imagens de dentes hígidos (G1 - grupo 1) e 30 radiografias com imagens compatíveis com a cárie (G2 - grupo 2). Estas imagens foram digitalizadas num scanner co leitor de transparência, resolução espacial de 300 dpi e arquivadas em extensão TIFF. Simulou-se cáries com o uso do programa Adobe Photoshop 5.0 nas imagens do grupo 1 tomando-se como base as imagens do grupo 2. As 60 imagens radiográficas foram colocadas numa ordem aleatória e apresentadas a dois observadores, um com experiência em radiologia (observador 1) e outro clínico geral (observador 2). Estes julgaram as imagens quanto a veracidade das cáries, por meio de um questionário com códigos, CV para cárie verdadeira e CS para cárie simulada. Os resultados obtidos para o observador 1 foram: sensibilidade - 75,86 por cento e especificidade - 74,19 por cento; e para o observador 2 foram: sensibilidade - 66,67 por cento e especificidade - 85,71 por cento. Concluiu-se que foi possível simular cáries em radiografias digitalizadas, entretanto, na dependência da habilidade do cirurgião-dentista em informática. O observador clínico geral detectou um maior número de imagens de cáries simuladas quando comparado ao observador com experiência em radiologia


Assuntos
Cárie Dentária , Radiografia Dentária Digital , Radiologia
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